No último sábado (23), após a live da dupla Maiara e Maraísa, teve início uma nova transmissão, feita pela mesma equipe, no mesmo cenário e com participação das meninas.
Tratava-se da live de Lari Ferreira, cantora de 26 anos, compositora goiana de um caminhão de sucessos. Não é novidade para muita gente que ela conta com o apoio de diversos artistas nessa transição de compositora para cantora.
Nesses últimos tempos, no entanto, a carreira tomou contornos mais sérios, administrada por uma parceria da Workshow com a Nuxx (de Wendell Vieira, empresário de Jorge e Mateus) e com um contrato assinado com a Som Livre.
No início do ano, pela gravadora, ela lançou “Deixa eu namorar”, seu primeiro single da carreira.
Há um material inédito já gravado que será lançado durante esse ano. A estreia dela nos palcos aconteceria também em 2020, mas por motivos óbvios, isso ainda não foi possível.
Mas quem é essa moça que compõe para tanta gente e virou aposta de figurões dos bastidores?
Lari Ferreira tem história semelhante a diversos cantores que passaram a trabalhar no meio musical por conta de suas composições.
O nome dela entrou no radar dos grandes artistas em 2015, quando “Como é que a gente fica”, de autoria dela, estourou com Henrique e Juliano.
São assinadas por ela, ao lado de parceiros, só para citar dez composições que viraram músicas de trabalho, os seguintes sucessos: “Vidinha de balada”, “Romance com Safadeza”, “Só pra castigar”, “Trincadinho”, “Aquela pessoa”, “Como é que a gente fica”, “Eu sei de cor”, “Tijolão”, “Todo mundo vai sofrer” e “Avisa que eu cheguei”.
Há dois anos, com seu nome já bem conhecido como autora, Lari começou a despertar interesse como intérprete, já que ela cantava nas guias de suas composições.
Com um estilo próprio de cantar – não lembra muito a voz de ninguém -, ela tem nas mãos, literalmente, sua grande vantagem.
É um nome interessante para a gente acompanhar.
Abaixo, a live dela, com a participação da Maiara e da Maraísa.