Faço, hoje, meu primeiro comentário aqui no blog a respeito do caso envolvendo o Victor Chaves, irmão do Leo. Vou repetir o que disse ontem na Nativa, quando questionado sobre o assunto.
Acho que o momento é pertinente.
Já o entrevistei mais de uma dezena de vezes e pude ter conversas sobre vida pessoal, informalmente, algumas tantas outras. Nada disso, porém, serve de base para eu emitir qualquer tipo de opinião a respeito do acontecido.
Tenho minhas impressões sobre o caso, tenho meus vários achismos, mas expor essas ideias não faz o menor sentido. Ninguém, sem ser a família do casal, tem informações suficientes que justifiquem o apedrejamento ou a absolvição dele ou dela. Ninguém estava lá.
Como jornalista, ouvi versões muito diferentes de pessoas que garantem saber o que aconteceu, mas que cruzando algumas informações, você vê que não sabem.
Tentar adiantar o julgamento usando argumentos que começam com “ah, pq Victor é isso…” ou “ah, mas a menina é aquilo…” é irresponsável, pra ficar em um termo leve.
Como o assunto é quente, qualquer palpite dado nas redes sociais vai dar um retorno imenso, mas com o custo da credibilidade.
O único caminho correto é esperar que a investigação seja feita, que os envolvidos sejam ouvidos, e que a gente deixe as paixões de lado.
Sobre as edições feitas no “The Voice”, das quais muitos fãs tem reclamado, trata-se apenas de um procedimento natural que qualquer empresa colocaria em prática quando uma de suas principais figuras estivesse envolvida em algum assunto grave.
Do nosso lado – o que não torce para o circo pegar fogo -, a gente espera que o caso se resolva logo e tudo fique bem.