Na noite de ontem (11), em, Roma, Michel Teló realizou o décimo e último show de sua primeira turnê europeia, que passou por sete países em quase 20 dias de viagem.
Alguns leitores até se espantaram com um número alto de notícias sobre ele aqui, mas esse maior foco se justifica por eu ter acompanhado toda a turnê.
Mais uma vez em tópicos, resumo a última semana e deixo algumas considerações sobre essas quase três semanas de Michel Teló na Europa.
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-Contratado pela Red Bull para se apresentar antes de um jogo do campeonato Austríaco, ninguém da equipe imaginava o que seria o evento. Cantar antes de um jogo? Qual o sentido? Chegamos, almoçamos no Hangar da Red Bull, onde o dono da empresa guarda suas aeronaves, e fomos ao estádio do Red Bull Salzburg, onde tudo gira em torno das cores azul e vermelha, da Red Bull, das cadeiras da arquibancada até a iluminação dos elevadores.
A procura por Michel na Áustria (colada na Alemanha) se deve ao sucesso que o cantor faz na Alemanha. Além de ser Top1 em downloads no iTunes, ele está entre os 20 álbuns mais vendidos do país, que é o terceiro maior mercado de discos no mundo.
No final da postagem, tem uma imagem de um jornal de Salzburg falando da apresentação do Michel antes da partida.
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-Amsterdam é uma das cidades mais interessantes da Europa, e a apresentação, com a maioria do público sendo de holandeses, foi um dos três melhores shows da turnê. Havia comercial de Michel em diversos pontos da cidade, mas o pôster na “Red Light” valeu o registro, como pode ser visto na foto abaixo. “Red Light”, que em português significa “Luz Vermelha”, é o local onde as moças ficam nas vitrines esperando clientes, imagem já retratada em diversas matérias no Brasil.
Ainda em Amsterdam, Michel visitou o Museu da Heineken, cerveja holandesa conhecida no mundo todo. Ficou apenas 10 minutos por conta do tumulto que criou, mas teve tempo de receber um o presente abaixo:
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-O interesse de presidentes de gravadora, presentes em vários shows do cantor ao longo da turnê, ajuda a responder a pergunta se ele é ou não uma realidade. As grandes gravadoras, que assim como no Brasil também já não gozam do poder que tiveram décadas atrás, veem nele uma grande possibilidade de fazer dinheiro. É quase unânime que “Fugidinha” será a próxima música de trabalho na Europa, por conta do título, que é completamente estranho para qualquer língua européia, e principalmente pela batida acompanhada da sanfona.
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-Na holanda, uma cena curiosa: Michel e Tom Haver, cantor que fez uma versão em Holandes de “Ai, Se Eu Te Pego” e que produziu um clipe no mesmo estilo do original, se encontraram após uma entrevista coletiva do brasileiro. Haver não obteve a liberação para gravar a música, mas mesmo assim foi no hotel fazer fotos com o Michel.
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Abaixo, a repercussão da apresentação que Michel fez antes do jogo entre Red Bull Salzburg x Rapid Wien.