O site da revista americana National Review publicou um artigo que reclama da ausência de cultura e música sertanejas na abertura das Olimpíadas de 2016.
Preferi não escrever nenhuma crítica nessa linha pelo fato de o Rio, como bem sabemos, não ter nada de música sertaneja em sua formação cultural. Há quem argumente que a cerimônia não mostrou apenas elementos da história fluminense ou carioca, logo, poderíamos ter algum artista nosso lá. Mas como nem na Copa houve sertanejo, imagina na Olimpíadas do Rio.
No texto, que é de uma publicação de caráter conservador, a ideia principal é de que o sertanejo foi propositalmente ignorado por um suposto “marxismo cultural”, que exaltado a pobreza e mostrando para o mundo o que os responsáveis querem que seja o Brasil, e não exatamente o que o Brasil é.
Como o artigo é calcado na questão ideológica, não vale a pena me estender nele ao menos por aqui no blog, mas compartilho o link (em inglês) para quem quiser tirar suas próprias conclusões.
Para ler, clique aqui.